sábado, 26 de dezembro de 2009

ANÁLISE DA MENTE DE JOÃO, AUTOR DO BESTSELLER APOCALIPSE

Todo mundo fala que as premonições do apocalipse estão acontecendo. Que as professias estão se concretizando. Aalisaremos neste artigo as visões de João, um mundo caótico em forma de sonho, elemento por elemento e suas relações com o cotidiano da época.

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João devia ter comido um cogumelo dos bons, já que naquela época existia na natureza tudo que existe hoje inclusive cogumelos, para ver animais de sete cabeças.

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Relacionar números a tudo que via era uma manifestação sobre como João era impressionado com os estudos da matemática da época. Sete igrejas, sete anjos, três portas, três cidades, sete e três estão muito presentes, que somando dá dez. O doze também persegue com sua metade, seis.

Mas é claro, nesta época a matematica era uma invenção revolucionária, veja aonde a matemática nos trouxe, a física, química, geometria, ciências exatas. A matemática era apenas de cálculos simples, não são como os cálculos de hoje que tiram uma estrutura de ferro de 77,5 toneladas de um C-17.

Decolagem de um C-17
Os homens tinham uma proximidade com as cabras, ovelhas, bodes, esses rebanhados eram comum. Isso explica as figuras de liguagem "ovelha desgarrada", o bom "pastor", "cordeiro" de deus. A aparência do diabo com um bode se refere a ovelha negra, ovelha desgarrada é bem explícita nas escrituras de João:
[bode+de+mendes.gif]
Nesse caso não errado a representção antropozoomorfica de Jesus:
http://www.biblicalresearchreports.com/queeniesmall.jpg
Vamos lembrar da história de Hórus e o antropozoomofrismo:
Anúbis
Reforçando a história de Jesus Crsito ser uma cópia da de Hórus Krst.
Agora novamente com a animalia das visões de João, além dos bodes, chifres e presas são as características dos animais mais brutais, as garras e dentes afiados são típicos nos felinos, e em uma cidade mais organizada como jerusalém e outras dessa época, já acumulavam lixo atrai ratos e gatos espantam ratos dos estoques alimentares. A presença dos felinos domesticados pelos humanos datam de 2000 a.C. no Egito. Por isso presas e garras de felinos estão presentes no Apocalipse.
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E o caos dos seres humanos? A marca da besta?
Como cristão ele acreditava na personificação de deus e do diabo. Mas isso não quer dizer que seja verdade. Então a personificação da besta, ficou por conta da mente de João sozinha. Já a marca da besta que se costuma relacionar com os código de barras: Na época de João a economia estava em desenvolvimento bem como a implantação do dinheiro na sociedade. No primeiro século antes de Cristo, já se tem notícias de moedas feitas em metal, como o ouro, a prata e o cobre.

http://photoalbum.davison.ca/ZhenPhotoDiary/Images/coin77.jpg

Além disso, nessa época o domínio de humanos sobre humanos vem de impérios antigos que formaram a sociedade a molda até hoje. Essesois elementos, domínio de seres humanos e moeda controlando o que alguém é capaz de ter, construiram a imagem da marca (selo do dinheiro) da besta (imperador, dono do poder) na cabeça dos humanos (como bezerros marcados para identificar seu dono.

http://antonmarquez.files.wordpress.com/2009/07/global_warming_by_teabing.jpg

Com base nesses elementos e constantes guerras e expansão da sociedade já era possível prever o caos entre todas as nações do mundo e a perda da fé das pessoas, já que tantas religiões existem e todos acreditam que somente a sua é verdadeira e ninguém entra num consenso simplesmente porque nenhuma delas é verdadeira nunca admitirão que estão erradas, não querem passar essa vergonha de dizer que estavam erradas durante a vida inteira, desde que o mundo é mundo se acreditava em histórias fantasiosas.


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Como visto, não foi necessário mágica para obeservar a sociedade. comer cogumelos e escrever um livro de alucinações baseado no comportamento social. Cogumelos de João a parte, tentaram calar e destruir a ciência por mil anos, agora ela está liberta e acima de qualquer religião. Basta usá-la com sustentabilidade para frear o caos previsto por nossos antepassados e mudar nosso futuro e nosso presente.

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